O XII Capítulo Geral aconteceu na Hungria a fim de concluir dignamente o biênio celebrativo do 8° centenário de nascimento da amada Padroeira da OFS, Santa Isabel da Hungria. A celebração de encerramento, no impressionante cenário da Basílica da primazia de Esztergom foi um forte chamado para verificar nossas vidas como Franciscanos Seculares, no cenário da santidade de Santa Isabel, sob cuja intercessão aconteceram os trabalhos do Capítulo.
O Capítulo teve uma continuidade harmoniosa com os dois Capítulos Gerais que o precederam, no processo fundamental de tomada de consciência da identidade dos Franciscanos Seculares e de sua missão na Igreja e no mundo.
Os temas chaves do Capítulo, a Profissão do Franciscano Secular e seu Senso de Pertença, magistralmente desenvolvidos pelos conferencistas, Frei Felice Cangelosi, OFMCap. e Emanuela De Nunzio, OFS, ofereceram estímulos muito expressivos e indicações preciosas para prosseguir na estrada já empreendida.
O rico e vibrante relatório da Ministra Geral, Encarnación del Pozo, deram um forte testemunho do compromisso da Presidência e da grande quantidade de trabalho efetuado nos últimos seis anos. O relatório proporcionou os motivos para as sucessivas reflexões, que firmemente apontam para um contínuo compromisso com a formação e com uma plena assunção da própria secularidade com todas as consequências que derivam disso. A OFS é a parte da Família que vive em plenitude esta dimensão e não pode considerar menor esta sua contribuição tão indispensável para a missão da inteira Família Franciscana.
As ocasiões de riqueza espirituais e reflexões concretas foram verdadeiramente muitas: o relatório da Ministra Geral, Encarnación Del Pozo, o relatório do Presidente do Capítulo Eletivo, Frei Marco Tasca, OFMConv. Ministro Geral, sobre o “Os inícios do Carisma”, o relatório da Conferência dos Assistentes Espirituais Gerais apresentado por seu Presidente em exercício, Frei Irudaya Samy OFMCap., os relatórios sobre a Formação, sobre a Presença no Mundo, sobre as Fraternidades Emergentes e em processo de formação e sobre a JUFRA.
Foi constatado com alegria como a Ordem ainda existe ou esteja começando a existir em muitos países, também naqueles onde a perseguição religiosa, o ateísmo e a secularização têm reduzido ao mínimo, ou mesmo anulado completamente a presença da Igreja.
A Ordem também fez uma forte reflexão crítica sobre si mesma. O aumento exponencial de atividades, o serviço a ser oferecido para as Fraternidades Emergentes e as crescentes necessidades da Ordem, também do ponto de vista econômico, exigem um firme compromisso de cada um e de todos e uma comunicação mais eficaz e incisiva.
Foi também reconhecido com alegria que a Juventude Franciscana está crescendo e se fortalecendo em vários países, mas que a Ordem deve também comprometer-se mais ativamente e com mais determinação em todos os níveis, para desenvolver com responsabilidade o seu compromisso essencial em benefício dos jovens franciscanos no seu caminho vocacional cristão e franciscano.
O Capítulo foi uma grande experiência de partilha e fraternidade. A alegria fraterna, a felicidade por estar junto com irmãos e irmãs seculares e religiosos, de todos os países, especialmente daqueles mais pobres ou perseguidos, foi um momento privilegiado de graça.
A sinceridade e profundidade de sentimentos vividos e compartilhados durante o Capítulo é uma riqueza concreta que cada capitular deverá compartilhar com todos seus irmãos e irmãs de seus próprios países.
A presença de muitos observadores, inclusive religiosos franciscanos de vários países, testemunhou o interesse pela Ordem e pelo seu desenvolvimento.
Na conclusão de seus trabalhos, o Capítulo indicou os campos de ação e de prioridades a serem implementadas por toda a Ordem durante os próximos seis anos.
As prioridades indicadas pelo Capítulo Geral se referem aos seguintes temas:
1. FORMAÇÃO
2. COMUNICAÇÃO
3. JUVENTUDE FRANCISCANA
4. PRESENÇA NO MUNDO
5. FRATERNIDADES EMERGENTES
O Capítulo teve uma continuidade harmoniosa com os dois Capítulos Gerais que o precederam, no processo fundamental de tomada de consciência da identidade dos Franciscanos Seculares e de sua missão na Igreja e no mundo.
Os temas chaves do Capítulo, a Profissão do Franciscano Secular e seu Senso de Pertença, magistralmente desenvolvidos pelos conferencistas, Frei Felice Cangelosi, OFMCap. e Emanuela De Nunzio, OFS, ofereceram estímulos muito expressivos e indicações preciosas para prosseguir na estrada já empreendida.
O rico e vibrante relatório da Ministra Geral, Encarnación del Pozo, deram um forte testemunho do compromisso da Presidência e da grande quantidade de trabalho efetuado nos últimos seis anos. O relatório proporcionou os motivos para as sucessivas reflexões, que firmemente apontam para um contínuo compromisso com a formação e com uma plena assunção da própria secularidade com todas as consequências que derivam disso. A OFS é a parte da Família que vive em plenitude esta dimensão e não pode considerar menor esta sua contribuição tão indispensável para a missão da inteira Família Franciscana.
As ocasiões de riqueza espirituais e reflexões concretas foram verdadeiramente muitas: o relatório da Ministra Geral, Encarnación Del Pozo, o relatório do Presidente do Capítulo Eletivo, Frei Marco Tasca, OFMConv. Ministro Geral, sobre o “Os inícios do Carisma”, o relatório da Conferência dos Assistentes Espirituais Gerais apresentado por seu Presidente em exercício, Frei Irudaya Samy OFMCap., os relatórios sobre a Formação, sobre a Presença no Mundo, sobre as Fraternidades Emergentes e em processo de formação e sobre a JUFRA.
Foi constatado com alegria como a Ordem ainda existe ou esteja começando a existir em muitos países, também naqueles onde a perseguição religiosa, o ateísmo e a secularização têm reduzido ao mínimo, ou mesmo anulado completamente a presença da Igreja.
A Ordem também fez uma forte reflexão crítica sobre si mesma. O aumento exponencial de atividades, o serviço a ser oferecido para as Fraternidades Emergentes e as crescentes necessidades da Ordem, também do ponto de vista econômico, exigem um firme compromisso de cada um e de todos e uma comunicação mais eficaz e incisiva.
Foi também reconhecido com alegria que a Juventude Franciscana está crescendo e se fortalecendo em vários países, mas que a Ordem deve também comprometer-se mais ativamente e com mais determinação em todos os níveis, para desenvolver com responsabilidade o seu compromisso essencial em benefício dos jovens franciscanos no seu caminho vocacional cristão e franciscano.
O Capítulo foi uma grande experiência de partilha e fraternidade. A alegria fraterna, a felicidade por estar junto com irmãos e irmãs seculares e religiosos, de todos os países, especialmente daqueles mais pobres ou perseguidos, foi um momento privilegiado de graça.
A sinceridade e profundidade de sentimentos vividos e compartilhados durante o Capítulo é uma riqueza concreta que cada capitular deverá compartilhar com todos seus irmãos e irmãs de seus próprios países.
A presença de muitos observadores, inclusive religiosos franciscanos de vários países, testemunhou o interesse pela Ordem e pelo seu desenvolvimento.
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Na conclusão de seus trabalhos, o Capítulo indicou os campos de ação e de prioridades a serem implementadas por toda a Ordem durante os próximos seis anos.
As prioridades indicadas pelo Capítulo Geral se referem aos seguintes temas:
1. FORMAÇÃO
2. COMUNICAÇÃO
3. JUVENTUDE FRANCISCANA
4. PRESENÇA NO MUNDO
5. FRATERNIDADES EMERGENTES
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