Esta página é para divulgação dos eventos do Conselho Regional e das Fraternidades que compõe este Regional. Sejam todos bem vindos! Paz e bem!

26 dezembro 2011

Fraternidade N. Sra. Aparecida realiza profissões e Capítulo Avaliativo

O domingo que passou (11 de dezembro) foi de grande alegria e emoção para os franciscanos seculares da Fraternidade Nossa Senhora Aparecida de Nilópolis. As fraternidades locais celebraram com entusiasmo a profissão definitiva dos irmãos Márcio Bernardo, Lucília Torre e Rafael Sant’Ana (jufristas) e a profissão temporária dos irmãos Cláudio Santos, Sérgio Libório Sales e André Luís Avelino que ocorreu durante a Santa Missa presidida pelo frei Paulo Roberto Santos Santana, OFM.

No início da celebração, frei Paulo saudou a todas as fraternidades do Regional Sudeste II presentes e, em sua homilia, explicou o sentido e a importância pública do rito de profissão definitiva e temporária dos irmãos da Ordem Franciscana Secular e o compromisso que assumem diante de Deus e da Igreja para o seguimento do carisma franciscano. Frei Paulo ressaltou que os votos firmados solenemente devem ser vividos com radicalidade e em espírito de pobreza, obediência e castidade, sobretudo, aos irmãos e à fraternidade e no serviço a Igreja levando com entusiasmo a Paz e o Bem ao mundo. Frei Paulo destacou que seu papel de assistente é fazer com que a fraternidade zele por sua identidade franciscana e se mantenha fiel ao carisma deixado pelo Seráfico Pai São Francisco e por Santa Clara.

Logo após foi deu-se início ao rito de profissão conduzido pelo ministro da fraternidade, Jefferson Eduardo dos Santos Machado e pela formadora Tâmara Barreto. A singeleza do rito emocionou toda a comunidade presente que ao término aplaudiu calorosamente os professos.

Os seis irmãos que se professaram escolheram como lema de profissão ‘Viver e Anunciar o Evangelho’, demonstra o desejo desses irmãos em “observar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo o exemplo de São Francisco, que fez do Cristo o inspirador e o centro de sua vida com Deus e os homens”.


Capítulo Avaliativo

A Fraternidade Franciscana Secular da Paróquia Nossa Senhora Aparecida de Nilópolis experimentou outro grande momento de forte vivência (no dia 11/12) com a realização de Capítulo Avaliativo anual que serviu para aprofundar ainda mais a espiritualidade franciscana secular. O momento foi de ação de graças a Deus pelo amor e misericórdia infinitos que vivenciamos na vida fraterna e pelos sucessos alcançados, fraquezas e insucessos ao longo de 2011.

O Capítulo foi um momento importante para avaliarmos não só a caminhada da fraternidade, mas os desafios e perspectivas para a vivência do carisma franciscano em uma sociedade marcada por grandes transformações, diferenças, problemas e contradições. Os irmãos debateram e aprovaram as propostas apresentadas que estarão inclusas no calendário de 2012. O Capítulo contou com a assistência frei Paulo Roberto Santos Santana, que realçou a importância do fortalecimento da identidade franciscana secular através das fontes franciscanas e a relevância de seu papel na Missão da Igreja.

Frei Paulo Santana distribui as Diretrizes de Ação Pastoral da Diocese de Nova Iguaçu e pediu ao Conselho da Fraternidade e aos irmãos um esforço para incorporar na programação da fraternidade ações que reforçassem as diretrizes como gesto de comunhão fraterna com a Igreja diocesana. Frei Paulo informou que tem trabalhado na paróquia para a valorização das datas franciscanas como forma de promover uma identidade paroquial com o carisma e sua vivência em fraternidade com os demais grupos, movimentos e pastorais.

No final do encontro, os capitulares se confraternizaram com um almoço partilhado que foi tomado com alegria e singeleza de coração. Como de costume, o Capítulo foi encerrado com o tradicional amigo oculto de cartões que divertiu e emocionou a todos. Louvemos e exultemos o Senhor que entre nós opera maravilhas!


por Cláudio Santos, no site www.franciscanos.org.br – Profissões e Capítulo.

São Francisco e o presépio lembrados na homilia do Papa

Homilia do Santo Padre, o papa Bento XVI, na Basílica Vaticana, durante a Missa Solene do Natal do Senhor (24 de dezembro de 2011, Noite de Natal):

"Amados irmãos e irmãs!

A leitura que ouvimos, tirada da Carta do Apóstolo São Paulo a Tito, começa solenemente com a palavra «apparuit», que encontramos de novo na leitura da Missa da Aurora: «apparuit – manifestou-se». Esta é uma palavra programática, escolhida pela Igreja para exprimir, resumidamente, a essência do Natal. Antes, os homens tinham falado e criado imagens humanas de Deus, das mais variadas formas; o próprio Deus falara de diversos modos aos homens (cf. Heb 1, 1: leitura da Missa do Dia). Agora, porém, aconteceu algo mais: Ele manifestou-Se, mostrou-Se, saiu da luz inacessível em que habita. Ele, em pessoa, veio para o meio de nós. Na Igreja antiga, esta era a grande alegria do Natal: Deus manifestou-Se. Já não é apenas uma ideia, nem algo que se há-de intuir a partir das palavras. Ele «manifestou-Se». Mas agora perguntamo-nos: Como Se manifestou? Ele verdadeiramente quem é? A este respeito, diz a leitura da Missa da Aurora: «Manifestaram-se a bondade de Deus (…) e o seu amor pelos homens» (Tt 3, 4). Para os homens do tempo pré-cristão – que, vendo os horrores e as contradições do mundo, temiam que o próprio Deus não fosse totalmente bom, mas pudesse, sem dúvida, ser também cruel e arbitrário –, esta era uma verdadeira «epifania», a grande luz que se nos manifestou: Deus é pura bondade. Ainda hoje há pessoas que, não conseguindo reconhecer a Deus na fé, se interrogam se a Força última que segura e sustenta o mundo seja verdadeiramente boa, ou então se o mal não seja tão poderoso e primordial como o bem e a beleza que, por breves instantes luminosos, se nos deparam no nosso cosmos. «Manifestaram-se a bondade de Deus (…) e o seu amor pelos homens»: eis a certeza nova e consoladora que nos é dada no Natal.

Na primeira das três leituras desta Missa de Natal, a liturgia cita um texto tirado do livro do Profeta Isaías, que descreve, de forma ainda mais concreta, a epifania que se verificou no Natal: «Um Menino nasceu para nós, um filho nos foi concedido. Tem o poder sobre os ombros, e dão-lhe o seguinte nome: “Conselheiro admirável! Deus valoroso! Pai para sempre! Príncipe da Paz!” O poder será engrandecido numa paz sem fim» (Is 9, 5-6). Não sabemos se o profeta, ao falar assim, tenha em mente um menino concreto nascido no seu período histórico. Mas isso parece ser impossível. Trata-se do único texto no Antigo Testamento, onde de um menino, de um ser humano, se diz: o seu nome será Deus valoroso, Pai para sempre. Estamos perante uma visão que se estende muito para além daquele momento histórico apontando para algo misterioso, colocado no futuro. Um menino, em toda a sua fragilidade, é Deus valoroso; um menino, em toda a sua indigência e dependência, é Pai para sempre. E isto «numa paz sem fim». Antes, o profeta falara duma espécie de «grande luz» e, a propósito da paz dimanada d’Ele, afirmara que o bastão do opressor, o calçado ruidoso da guerra, toda a veste manchada de sangue seriam lançados ao fogo (cf. Is 9, 1.3-4).

Deus manifestou-Se… como menino. É precisamente assim que Ele Se contrapõe a toda a violência e traz uma mensagem de paz. Neste tempo, em que o mundo está continuamente ameaçado pela violência em tantos lugares e de muitos modos, em que não cessam de reaparecer bastões do opressor e vestes manchadas de sangue, clamamos ao Senhor: Vós, o Deus forte, manifestastes-Vos como menino e mostrastes-Vos a nós como Aquele que nos ama e por meio de quem o amor há-de triunfar. Fizestes-nos compreender que, unidos convosco, devemos ser artífices de paz. Amamos o vosso ser menino, a vossa não-violência, mas sofremos pelo facto de perdurar no mundo a violência, levando-nos a rezar assim: Demonstrai a vossa força, ó Deus. Fazei que, neste nosso tempo e neste nosso mundo, sejam queimados os bastões do opressor, as vestes manchadas de sangue e o calçado ruidoso da guerra, de tal modo que a vossa paz triunfe neste nosso mundo.

Natal é epifania: a manifestação de Deus e da sua grande luz num menino que nasceu para nós. Nascido no estábulo de Belém, não nos palácios do rei. Em 1223, quando Francisco de Assis celebrou em Greccio o Natal com um boi, um jumento e uma manjedoura cheia de feno, tornou-se visível uma nova dimensão do mistério do Natal. Francisco de Assis designou o Natal como «a festa das festas» – mais do que todas as outras solenidades – e celebrou-a com «solicitude inefável» (2 Celano, 199: Fontes Franciscanas, 787). Beijava, com grande devoção, as imagens do menino e balbuciava-lhes palavras de ternura como se faz com os meninos – refere Tomás de Celano (ibidem). Para a Igreja antiga, a festa das festas era a Páscoa: na ressurreição, Cristo arrombara as portas da morte, e assim mudou radicalmente o mundo: criara para o homem um lugar no próprio Deus. Pois bem! Francisco não mudou, nem quis mudar, esta hierarquia objectiva das festas, a estrutura interior da fé com o seu centro no mistério pascal. Mas, graças a Francisco e ao seu modo de crer, aconteceu algo de novo: ele descobriu, numa profundidade totalmente nova, a humanidade de Jesus. Este facto de Deus ser homem resultou-lhe evidente ao máximo, no momento em que o Filho de Deus, nascido da Virgem Maria, foi envolvido em panos e colocado numa manjedoura. A ressurreição pressupõe a encarnação. O Filho de Deus visto como menino, como verdadeiro filho de homem: isto tocou profundamente o coração do Santo de Assis, transformando a fé em amor. «Manifestaram-se a bondade de Deus e o seu amor pelos homens»: esta frase de São Paulo adquiria assim uma profundidade totalmente nova. No menino do estábulo de Belém, pode-se, por assim dizer, tocar Deus e acarinhá-Lo. E o Ano Litúrgico ganhou assim um segundo centro numa festa que é, antes de mais nada, uma festa do coração.

Tudo isto não tem nada de sentimentalismo. É precisamente na nova experiência da realidade da humanidade de Jesus que se revela o grande mistério da fé. Francisco amava Jesus menino, porque, neste ser menino, tornou-se-lhe clara a humildade de Deus. Deus tornou-Se pobre. O seu Filho nasceu na pobreza do estábulo. No menino Jesus, Deus fez-Se dependente, necessitado do amor de pessoas humanas, reduzido à condição de pedir o seu, o nosso, amor. Hoje, o Natal tornou-se uma festa dos negócios, cujo fulgor ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus, que nos convida à humildade e à simplicidade. Peçamos ao Senhor que nos ajude a alongar o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo a fim de podermos encontrar o menino no estábulo de Belém e, assim, descobrimos a autêntica alegria e a verdadeira luz.

Francisco fazia celebrar a santíssima Eucaristia, sobre a manjedoura que estava colocada entre o boi e o jumento (cf. 1 Celano, 85: Fontes, 469). Depois, sobre esta manjedoura, construiu-se um altar para que, onde outrora os animais comeram o feno, os homens pudessem agora receber, para a salvação da alma e do corpo, a carne do Cordeiro imaculado – Jesus Cristo –, como narra Celano (cf. 1 Celano, 87: Fontes, 471). Na Noite santa de Greccio, Francisco – como diácono que era – cantara, pessoalmente e com voz sonora, o Evangelho do Natal. E toda a celebração parecia uma exultação contínua de alegria, graças aos magníficos cânticos natalícios dos Frades (cf. 1 Celano, 85 e 86: Fontes, 469 e 470). Era precisamente o encontro com a humildade de Deus que se transformava em júbilo: a sua bondade gera a verdadeira festa.

Hoje, quem entra na igreja da Natividade de Jesus em Belém dá-se conta de que o portal de outrora com cinco metros e meio de altura, por onde entravam no edifício os imperadores e os califas, foi em grande parte tapado, tendo ficado apenas uma entrada com metro e meio de altura. Provavelmente isso foi feito com a intenção de proteger melhor a igreja contra eventuais assaltos, mas sobretudo para evitar que se entrasse a cavalo na casa de Deus. Quem deseja entrar no lugar do nascimento de Jesus deve inclinar-se. Parece-me que nisto se encerra uma verdade mais profunda, pela qual nos queremos deixar tocar nesta noite santa: se quisermos encontrar Deus manifestado como menino, então devemos descer do cavalo da nossa razão «iluminada». Devemos depor as nossas falsas certezas, a nossa soberba intelectual, que nos impede de perceber a proximidade de Deus. Devemos seguir o caminho interior de São Francisco: o caminho rumo àquela extrema simplicidade exterior e interior que torna o coração capaz de ver. Devemos inclinar-nos, caminhar espiritualmente por assim dizer a pé, para podermos entrar pelo portal da fé e encontrar o Deus que é diverso dos nossos preconceitos e das nossas opiniões: o Deus que Se esconde na humildade dum menino acabado de nascer. Celebremos assim a liturgia desta Noite santa, renunciando a fixarmo-nos no que é material, mensurável e palpável. Deixemo-nos fazer simples por aquele Deus que Se manifesta ao coração que se tornou simples. E nesta hora rezemos também e sobretudo por todos aqueles que são obrigados a viver o Natal na pobreza, no sofrimento, na condição de emigrante, pedindo que se lhes manifeste a bondade de Deus no seu esplendor, que nos toque a todos, a eles e a nós, aquela bondade que Deus quis, com o nascimento de seu Filho no estábulo, trazer ao mundo. Amen."

Fonte: Site da Santa Sé, no Vaticano.

12 dezembro 2011

Centenário é destaque no site da Arquidiocese do Rio

"Ordem Franciscana Secular celebra Centenário no Rio", por Raphael Freire

Viver o Evangelho; Testemunhar a Fé; Reconstruir a Igreja e a Sociedade; Ter a vida em Fraternidade; Lutar pela Justiça, Paz e Ecologia; Amar e promover a vida aos necessitados. Essa é a Missão dos Franciscanos Seculares, que desde o dia 4 de dezembro celebram o Centenário da Fraternidade da Ordem Franciscana Secular (OFS) de Santo Antônio do Largo da Carioca.

Em atenção à data e unindo toda a Arquidiocese às comemorações do centenário, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, presidiu uma Missa na última terça-feira, 6 de dezembro, no Convento Santo Antônio. A cerimônia litúrgica foi concelebrada pelo Guardião do Convento, Frei Ivo Müller, e pelo Reitor do Convento e Assistente da Fraternidade de Santo Antônio, Frei Vitório Mazzuco.

- Nós estamos muito felizes com a vinda de Dom Orani e esse momento é a nossa comunhão com a Igreja local. Sempre, com muito carinho, nós fazemos essa unidade de preces, seguindo todas as orientações que nosso Arcebispo dá para nós, disse Frei Mazzuco.

Dom Orani agradeceu pelo convite de poder participar e celebrar o Centenário da OFS do Convento de Santo Antônio, e ressaltou a importância dos dons e da vocação franciscana para a Igreja, tendo em vista que esses dois aspectos contribuem para que a presença de Jesus Cristo seja cada vez mais efetiva.

- É muito bom celebrarmos um jubileu de cem anos. A Escritura fala que cada vez que se celebra um jubileu é tempo de recomeçar, de retomar. Celebramos hoje, duas vezes, o ano do jubileu bíblico, que recorda para nós que sempre é tempo de recomeçar e retomar os antigos valores com as novas realidades, com os novos desafios. Portanto, dentro de todas as espiritualidades existentes na Igreja, a OFS vem buscar e beber na fonte da Ordem Franciscana para depois ser enviada ao mundo e fermentar com o coração e com a vida nova nossa sociedade, afirmou Dom Orani.

Segundo a Ministra da Fraternidade de Santo Antônio, Kátia Sodré, a Ordem Franciscana Secular reúne todos que se sentem chamados ao seguimento de Cristo na trilha de São Francisco.

- Nossa missão é ser testemunhas do Evangelho no mundo, nas nossas famílias e nas nossas profissões à maneira de São Francisco, seguindo a sua orientação de vivermos e pregarmos o Evangelho com simplicidade e humildade, sendo presença real no meio do povo e principalmente no meio dos pobres, ressaltou Kátia.

O encerramento do Centenário da Fraternidade da Ordem Franciscana Secular de Santo Antônio do Largo da Carioca será realizado no dia 8 de dezembro, Dia da Imaculada Conceição – Mãe escolhida por São Francisco como a Padroeira de toda a Ordem Franciscana – e Dia do Centenário da Fraternidade. Uma Missa será presidida no Convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca, pelo ex-assistente da Fraternidade e professor do Instituto Teológico Franciscano de Petrópolis (ITF), Frei Alberto Beckhäuser, e concelebrada pelo Reitor do Convento e Assistente da Fraternidade de Santo Antônio, Frei Vitório Mazzuco.

Informações no blog: www.santoantoniocarioca.blogspot.com.

Breve história da Ordem Franciscana Secular

A Ordem dos Frades Menores (OFM) nasceu em 1210, e a Ordem de Santa Clara (as Clarissas), em 1212. Foi também nessa época que nasceu a Ordem Franciscana Secular (OFS), tendo como ideal viver o Evangelho em todos os lugares onde se encontravam. Homens e mulheres, casados e solteiros, em meio às famílias, buscando viver o mesmo ideal que tanto atraiu Francisco de Assis. A Ordem foi aprovada pelo Papa Honório III em 1221. Luquésio e Buonadona são considerados os primeiros franciscanos seculares que, segundo a tradição, foi o primeiro casal que São Francisco aceitou na Ordem Secular daquele tempo.

Hoje, mais do que nunca, os Franciscanos Seculares sentem-se comprometidos a viver o Evangelho cada dia e em toda circunstância, segundo a própria vocação e os dons recebidos. A OFS apresenta-se como uma experiência de vida cristã, partilhada por mulheres e homens sem discriminação, sendo hoje um verdadeiro exército franciscano de Deus espLinkalhado por todo o mundo.

“A Ordem Franciscana Secular é a mais antiga forma de organização de Leigos que, guiados pela Igreja, unidos em fraternidade e inspirando-se no ideal de São Francisco de Assis, se empenham em testemunhar com a vida o Evangelho de Jesus Cristo e se dedicam ao apostolado no estado laical”. (Beato João Paulo II)

* Fotos: Carlos Moioli


11 dezembro 2011

Doação de brinquedos para o Dia da Alegria

Caríssimos irmãos e irmãs,
Paz e Bem!

Como já é de conhecimento de alguns de vocês, a Fraternidade Nossa Senhora Aparecida (Nilópolis) mantém a Casa Perfeita Alegria que realiza na periferia da cidade de Nilópolis que desenvolve um conjunto de ações em prol de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.

A Casa Perfeita Alegria foi matéria de capa da edição de setembro/outubro da REVISTA PAZ E BEM, órgão oficial da Ordem Franciscana Secular do Brasil. Maiores informações sobre o projeto podem ser obtidas através do link abaixo:

http://perfeitalegria.blogspot.com/

Encerraremos nossas atividades em 2011 no próximo dia 17 de dezembro - sábado - com a realização da quarta edição do “DIA DA ALEGRIA” que reúne as crianças da comunidade para um dia de muita alegria e diversão com brincadeiras, música, gincanas, distribuição de doces e brinquedos muita música!

Por essa razão, quero contar com a sua colaboração fazendo a doação de um brinquedo simples para menino ou menina. Quem preferir fazer uma doação em espécie, o valor da contribuição é de R$ 10,00 para que possamos comprar os brinquedos. Pedimos a todos que puderem que divulguem essa campanha entre os irmãos e simpatizantes da OFS. A Casa Perfeita Alegria prestará contas de todo valor arrecadado para os presentes.

Desde já agradecemos a todos pela solidariedade e aproveitamos a oportunidade para desejar a todos um Feliz Natal e um Ano Novo pleno de realizações.

Fraternalmente,

Jefferson Eduardo dos Santos Machado
Ministro da Fraternidade Nossa Senhora Aparecida

Contatos: 9188-3388 (Cláudio); 9913-3028 (Aline) - DDD 21.

10 dezembro 2011

Encontro estadual de jovens de paróquias franciscanas

Nilópolis (RJ) – Com o tema “Senhor que queres que eu faça?”, cerca de 130 jovens vindos das paróquias franciscanas, assistidas pela Ordem dos Frades Menores, no estado do Rio de Janeiro, participaram no domingo (20/11), na Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, de Nilópolis (RJ), do 1º Encontro Estadual de Jovens Franciscanos. O ginásio paroquial ficou repleto de alegria com a presença de tantos jovens, oriundos das paróquias onde atuam os frades da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. (...)

Leia na íntegra a matéria de Fr. Maffei, OFM, no site www.franciscanos.org.br.