A tradicional festa de Nossa Senhora dos Anjos, padroeira da Ordem Franciscana, foi celebrada com grande solenidade pela Família Franciscana da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Nilópolis.
A alegria e o clima fraterno deram o tom da celebração presidida pelo frei Paulo Roberto Santos Sant’Anna, OFM, e concelebrada pelo frei Jacir Antônio Zolet, OFM, com a participação da Fraternidade Franciscana Secular Nossa Senhora Aparecida (OFS) e dos irmãos da Juventude Franciscana “Ternura e Vigor”, da JUFRA e crianças da Mini-JUFRA.
A igrejinha de Santa Maria dos Anjos ou da porciúncula - “pequena porção” – é especialíssimo para a vocação de Francisco que a restaurou e confiou a Ordem Franciscana à proteção de Nossa Senhora, Rainha dos Anjos, dos primeiros irmãos que ali viveram e de Clara de Assis que ali consagrou de forma definitiva sua vida ao Evangelho seguindo os passos do Seráfico Francisco. Santa Maria representa de forma singela os ideais de Francisco e remonta aos primórdios do franciscanismo.
Nesta igreja, o jovem Francisco, procurando descobrir a vontade do Senhor a seu respeito, escutou o Evangelho, pediu ao sacerdote que lhe explicasse e exultando de alegria exclamou: “Isto mesmo que eu quero! Isto que peço! Isto anseio poder realizar com todo coração!” E a partir daí dedicou-se ao anúncio itinerante da Palavra de Deus entre o povo.
A igrejinha e um pequeno pedaço de terra ao seu redor fora doada a Francisco pelos monges beneditinos e está localizada fora da cidade de Assis. Atualmente está contida dentro de uma igreja muito maior, a Basílica de Santa Maria dos Anjos, construída para proteger e venerar a tradição da pequena igreja.
Segundo a tradição, a Porciúncula foi construída no século IV, por eremitas provenientes da Palestina. Em 576, foi assumida por São Bento e seus monges.
Nesse espaço os frades construíram pequenas celas, trançadas de ramo e barro, para onde podiam retirar-se e dormir um pouco, e também se entregar, no silêncio, à oração e à penitência. Foi numa noite, na Porciúncula, que Francisco, mergulhado em oração não sentia paz em seus pensamentos porque tantos pecadores se perdiam miseravelmente.
Apareceram-lhe Jesus e Maria, rodeados de anjos; disseram-lhe que pedisse a graça que mais desejava. O santo olhou para Nossa Senhora e lhe pediu que intercedesse junto a seu filho, para que, arrependidos, visitassem a Porciúncula. Disse-lhe Jesus: “A graça que pedes é grande, mas merecestes ainda maiores. Por isso concedo-te o que pedes. Vai agora ao meu Vigário e pede-lhe para ratificar na terra a minha vontade”.
Francisco não perdeu tempo e com Frei Masseo, foi logo a Perugia, onde naquele momento se encontrava o Papa Honório III, e conseguiu dele a aprovação dessa indulgência apartir de 02 de agosto de 1216. A igrejinha de Santa Maria dos Anjos é o lugar mais sagrado da Ordem Franciscana, pois ali morreu São Francisco de Assis.
O perdão de Assis é a festa da reconciliação do homem consigo e com Deus. Celebrar o perdão de Assis é resgatar as raízes do franciscanismo para promover, nos dias de hoje, a Paz e o Bem.
A alegria e o clima fraterno deram o tom da celebração presidida pelo frei Paulo Roberto Santos Sant’Anna, OFM, e concelebrada pelo frei Jacir Antônio Zolet, OFM, com a participação da Fraternidade Franciscana Secular Nossa Senhora Aparecida (OFS) e dos irmãos da Juventude Franciscana “Ternura e Vigor”, da JUFRA e crianças da Mini-JUFRA.
A igrejinha de Santa Maria dos Anjos ou da porciúncula - “pequena porção” – é especialíssimo para a vocação de Francisco que a restaurou e confiou a Ordem Franciscana à proteção de Nossa Senhora, Rainha dos Anjos, dos primeiros irmãos que ali viveram e de Clara de Assis que ali consagrou de forma definitiva sua vida ao Evangelho seguindo os passos do Seráfico Francisco. Santa Maria representa de forma singela os ideais de Francisco e remonta aos primórdios do franciscanismo.
Nesta igreja, o jovem Francisco, procurando descobrir a vontade do Senhor a seu respeito, escutou o Evangelho, pediu ao sacerdote que lhe explicasse e exultando de alegria exclamou: “Isto mesmo que eu quero! Isto que peço! Isto anseio poder realizar com todo coração!” E a partir daí dedicou-se ao anúncio itinerante da Palavra de Deus entre o povo.
A igrejinha e um pequeno pedaço de terra ao seu redor fora doada a Francisco pelos monges beneditinos e está localizada fora da cidade de Assis. Atualmente está contida dentro de uma igreja muito maior, a Basílica de Santa Maria dos Anjos, construída para proteger e venerar a tradição da pequena igreja.
Segundo a tradição, a Porciúncula foi construída no século IV, por eremitas provenientes da Palestina. Em 576, foi assumida por São Bento e seus monges.
Nesse espaço os frades construíram pequenas celas, trançadas de ramo e barro, para onde podiam retirar-se e dormir um pouco, e também se entregar, no silêncio, à oração e à penitência. Foi numa noite, na Porciúncula, que Francisco, mergulhado em oração não sentia paz em seus pensamentos porque tantos pecadores se perdiam miseravelmente.
Apareceram-lhe Jesus e Maria, rodeados de anjos; disseram-lhe que pedisse a graça que mais desejava. O santo olhou para Nossa Senhora e lhe pediu que intercedesse junto a seu filho, para que, arrependidos, visitassem a Porciúncula. Disse-lhe Jesus: “A graça que pedes é grande, mas merecestes ainda maiores. Por isso concedo-te o que pedes. Vai agora ao meu Vigário e pede-lhe para ratificar na terra a minha vontade”.
Francisco não perdeu tempo e com Frei Masseo, foi logo a Perugia, onde naquele momento se encontrava o Papa Honório III, e conseguiu dele a aprovação dessa indulgência apartir de 02 de agosto de 1216. A igrejinha de Santa Maria dos Anjos é o lugar mais sagrado da Ordem Franciscana, pois ali morreu São Francisco de Assis.
O perdão de Assis é a festa da reconciliação do homem consigo e com Deus. Celebrar o perdão de Assis é resgatar as raízes do franciscanismo para promover, nos dias de hoje, a Paz e o Bem.
Fraternidade Nossa Senhora Aparecida, Nilópolis (RJ)
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